No nosso artigo intitulado “Descubra as 3 funções do uniforme militar”, explicamos em detalhe a importância deste vestuário para os soldados, que podemos resumir em três pontos como protecção, funcionalidade e identificação. Clique aqui para aceder ao artigo completo. A questão que se coloca a este nível é: Como é que este produto surgiu em primeiro lugar? O que marcou o início das fardas militares?

Desde a antiguidade grega, o uso colectivo de vestuário comum tem sido reconhecido, por exemplo, pela infantaria espanhola de Aníbal ou pelos espartanos, que usavam vestuário branco e vermelho. Na Europa, contudo, o século XVII testemunhou o aparecimento do que agora se chama o uniforme militar. A necessidade de construir exércitos regulares e de vestir os soldados a um custo mais baixo levou as autoridades a repensar o vestuário dos seus exércitos e a estabelecer um código de vestuário detalhado, incluindo: o modelo do vestido, o modelo da camuflagem, as cores…

Os uniformes atingiram o seu auge durante a era napoleónica. Os oficiais usavam roupas elegantes e bem desenhadas com extravagantes tranças de ouro ou prata, numerosos botões de ouro e couro polido. Os soldados comuns usavam uniformes mais simples.

Para além da cor, havia pouco para distinguir os velhos uniformes militares do vestuário civil. Esta cor estava associada a países – vermelho para a Grã-Bretanha e azul para os Estados Unidos. Anteriormente, um único desenho de serviço era utilizado para lutas, formação e eventos oficiais. No entanto, com o tempo, tornou-se claro que também era necessário fazer uma distinção entre os ramos das forças armadas a fim de conceber vestuário prático, confortável e durável para cada um deles.

Neste sentido, existem diferenças de cor, escolha do tecido, desenho do emblema indicando a posição, número de botões, etc. Há muitos elementos emergentes – botões de latão e couro, bolsos com práticos botões, tranças e enfeites de ouro para indicar o estado. Estes uniformes foram concebidos principalmente para distinguir soldados de civis em tempos de guerra. Em segundo lugar, reconhecer os proprietários de armas ilegais não protegidas pelas leis da guerra, e finalmente atrair a atenção dos jovens civis e encorajá-los a juntarem-se ao exército.

A escolha de tecido, tecnologia, cor e tipo de camuflagem é feita tendo em conta a missão do soldado, o clima das áreas de combate ou treino e as exigências de cada país. Basta um olhar para o uniforme militar do soldado para se ter uma ideia clara da sua autorização. Veja aqui a nossa vasta gama de fardas militares.